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Cosmos está de volta ao futebol profissional

Cosmos está de volta ao futebol profissional

O histórico New York Cosmos, último clube da carreira de Pelé, anunciou oficialmente o seu retorno ao futebol profissional, mas desta vez será apenas Cosmos. A equipa norte-americana vai disputar, então, a USL League One, terceiro escalão dos Estados Unidos, a partir de 2026. O regresso marca uma nova tentativa de reativar o legado de um dos clubes mais emblemáticos do futebol mundial.

O projeto do Cosmos é liderado por um novo grupo de investidores que adquiriu os direitos do clube. Erik Stover, um dos novos proprietários, foi dirigente do antigo New York Cosmos entre 2012 e 2017. Desde 2017, o Cosmos disputou apenas quatro jogos oficiais – todos em 2020, durante a pandemia. Agora, seis anos depois, o Cosmos está de volta ao futebol profissional.

O regresso de uma lenda do futebol norte-americano

O New York Cosmos viveu, então, os seus dias de glória há quase 50 anos, quando se tornou o clube mais mediático do futebol norte-americano. A equipa conseguiu atrair algumas das maiores estrelas mundiais, transformando-se numa potência que arrastava multidões até aos estádios.

A nova fase será em Paterson, Nova Jersey, no histórico e reformulado Hinchliffe Stadium, mas agora apenas com o nome Cosmos. O foco, para já, está na construção sustentável e no investimento local, com planos que incluem também uma equipa feminina profissional.

O novo e reformulado Hinchliffe Stadium vai acolher os jogos do Cosmos a partir de 2026

Quando Pelé conquistou a América

A chegada de Pelé ao New York Cosmos, no ano de 1975, mudou para sempre o panorama do futebol nos Estados Unidos. O Rei do Futebol aceitou, então, o desafio de popularizar o desporto num país onde o ‘soccer’ era visto como uma modalidade sem grande importância, ao lado do basebol e basquetebol.

À lenda brasileira, juntaram-se, então, outras lendas como o alemão Franz Beckenbauer, o também brasileiro Carlos Alberto Torres, o holandês Johan Neeskens e o italiano Giorgio Chinaglia. Esta constelação de estrelas fez dos Cosmos uma equipa única – a primeira superequipa construída pelo marketing, bem antes dos Galáticos (Real Madrid) ou do Chelski (Chelsea).

Seninho, o português que brilhou ao lado do Rei Pelé

Entre as estrelas dos Cosmos destaca-se, ainda, o português Arsénio Rodrigues Jardim, que ficou conhecido no futebol como Seninho. O avançado luso-angolano chegou a Nova Iorque em 1978, após brilhar no FC Porto, onde conquistou o campeonato e a Taça de Portugal.

Seninho alinhou pelo Cosmos entre 1978 e 1982

Durante quatro temporadas (1978-1982), Seninho disputou mais de 70 jogos pelo New York Cosmos e conquistou 3 North American Soccer League (NASL). Tornando-se, então, peça importante ao lado de Pelé ou Beckenbauer. Seninho faleceu em 2020, mas deixou marca na história do clube.

O novo emblema do Cosmos que vigorará a partir de 2026

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