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Vem aí a Taça das Regiões: AF Lisboa quer seguir em frente
29 novembro

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Vem aí a Taça das Regiões: AF Lisboa quer seguir em frente

A Taça das Regiões 2025/2026 inicia-se a 6 de Dezembro de2025. Vão ser vinte Seleções Distritais a disputar esta Fase Zonal, distribuídas, então, por seis grupos. Sendo que só o vencedor de cada grupo seguirá em frente para a Fase Final, a qual irá apurar a Seleção Distrital Campeã Nacional. A AF Lisboa tem um histórico enorme nesta competição, tendo-se sagrado campeã nacional nas duas últimas edições. Ganhando, então, o privilégio de representar Portugal lá fora. Há duas edições, Lisboa foi campeã nacional. Depois apurou-se em Istambul (Turquia), vencendo o seu grupo e qualificando-se para a Fase Final da Uefa Region’s Cup, que se realizou na Galiza. Nessa, caiu, então, na fase degrupos, mas na última revalidou o título nacional. E representou Portugal em Helsínquia (Finlândia). Emtodas essas deslocações o Futebol OnLine esteve presente, transmitindo os jogos da nossa Seleção.Mas ficou um sabor amargo. Falta o título europeu à nossa Associação de Futebol de Lisboa (AFL). Vem aí a Taça das Regiões: AF Lisboa quer seguir em frente. No próximo dia 6 de dezembro inicia-se, então, mais uma caminhada que, passo a passo, todos desejamos que termine com esse tão almejado título. Esta seleção vive também uma fase de transição. Marco Guerreiro deixou de ser o selecionador, mantendo-se como Diretor Técnico e dando agora o seu lugar a Nuno Gomes. Também ao nível de Jogadores há alguma transição. Há estreantes mas também alguns jogadores que se revelaram, então, peças importantes nas últimas edições e que vão servir para integrar os mais novos. Os 20 nomes escolhidos pelo novo selecionador Eis os 20 convocados de Nuno Gomes: GUARDA-REDESDavid Tomás (Sacavenense)Edson Fonseca (GS Loures) DEFESASArián Semedo (GDU Ericeirense)Juán Saldarriaga (CF Benfica)Pedro Além (GS Loures)Diogo Silva (Sacavenense)João Oliveira (Sacavenense)Rodrigo Prior (Tires) MÉDIOSJoão Job (SG Sacavenense)Henrique Costa (GS Loures)Sebastião Kiala (GS Loures)Vasco Garcia (GS Loures)Rodrigo Quaresma (Cascais SAD)Afonso Fernandes (Real SC SAD)Gustavo Cascalheira (SC Lourel) AVANÇADOSBruno Botas (GS Loures)Tomás Correia (Lourinhanense)Jhonatan Dias (CF Benfica)Ricardo Fevereiro (CF Benfica)Rivelino Sousa 'Ré' (GDU Ericeirense) À procura do tricampeonato São, então, estes os vinte jogadores que vão dar tudo pela Seleção da Associação de Futebol Lisboa. De modo a que fiquemos no primeiro lugar do Grupo 5 e que assim nos apuremos para a Fase Final Nacional da Taça das Regiões. A Seleção da AFL está inserida juntamente com as Seleções Distritais de Beja, Évora e Leiria. Os jogos da nossa Seleção vão disputar-se em Évora:1- AF Lisboa x AF Leiria - 6/12 às 11h00 (Campo Artur Jorge, em Estremoz)2 - AF Lisboa x AF Évora - 7/12 às 11h00 (Campo Artur Jorge, em Estremoz)3 - AF Lisboa x AF Beja - 8/12 às 11h00 (Borba)A margem de erro é, então, mínima, até porque só o primeiro segue em frente. Mas a Seleção da AF Lisboa vai em busca do Tri, depois de ter vencido as duas últimas edições.

Temos Talento!
26 novembro

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Temos Talento!

Na semana passada, assistimos ao anúncio do Plano Nacional de Desenvolvimento Desportivo pelo atual governo. Trata-se de um plano a doze anos, abrangendo três ciclos olímpicos, o que representa um prazo mais extenso do que aquele a que estamoshabituados. Embora possamos debater as medidas, os objetivos e os recursos financeiros, o meu foco hoje não reside na apresentação e discussão de um plano para o desporto em sede ministerial. Um plano deve promover a melhoria, o desenvolvimento, a previsão do futuro e a criação de condições para o crescimento. Este aspeto, apesar do apoio estatal, tem sido escasso em outras legislaturas. Neste contexto, recordo o investimento próprio de atletas, treinadores, clubes e federações no crescimento das suas modalidades. Foi o caso do andebol e continua a ser, muito particularmente no caso dos seus treinadores. A valorização dos quadros técnicos foi uma exigência da federação, mas também uma aspiração pessoal de muitos treinadores que, individualmente ou em pequenos grupos, procuraram a melhor formação com os treinadores europeus mais conceituados, absorvendo conhecimentos de diversas escolas para desenvolver a nossa filosofia de jogo. A Federação complementou esta iniciativa com a exigência da certificação, tornando-a obrigatória, elevando assim o nível de qualificação dos treinadores portugueses de andebol para as suas competições nacionais. Empreendedorismo e visão Portugal, um país ocidental, destaca-se no cenário desportivo geocentrado no centro-este da Europa, possuindo um conjunto de treinadores de elevada qualidade. Estes treinadores competem com os melhores a nível mundial, encontrando-se espalhados pela Europa, Ásia, África e outros continentes, participando em competições de prestígio e estabelecendo-se como referências no seu campo. A sua busca por sonhos e ambições tem alterado o panorama desportivo, modificado o mercado e aproximado o andebol de outros desportos mais populares. Apesar da profissão de treinador ter sido oficialmente reconhecida em Portugal, ainda não dispõe das condições ideais. No entanto, estes treinadores demonstram empreendedorismo e visão, alcançando resultados comparáveis ou superiores aos dos seus pares, utilizando os mesmos recursos. Este facto é evidente para aqueles que residem fora do país ou aqueles que competem no nosso burgo, mas também na Europa e no mundo. Imperativo abandonar "inveja" e "nevoeiro" O talento português reside na competência e no profissionalismo, e não no narcisismo. É fruto do envolvimento e do trabalho árduo, e não da pretensão. Sempre nos custou muito em muitas áreas e o desporto não é exceção. Filipa Jardim Silva referiu-se, há umas semanas, à existência de uma humildade tóxica em Portugal, que impede o reconhecimento da competência. Tal como Joana Vasconcelos havia mencionado, há uma “inveja” e “nevoeiro” que limitam a nossa visão. Talvez resultante de anos de pequenez, é imperativo abandonar este pensamento limitante. Somos bons. Temos talento. O treinador português possui qualidade. Temos talento! Parabéns e continuem a contribuir para o desenvolvimento do andebol e do desporto português, pois fazem-no também pelo nosso país.

Cleiton Azevedo: o globetrotter luso-angolano que sonha alto
24 novembro

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Cleiton Azevedo: o globetrotter luso-angolano que sonha alto

Cleiton Azevedo é um daqueles talentos que carregam consigo a essência de duas culturas e a ambição de conquistar o mundo do basquetebol. Nascido e formado entre Angola e Portugal, Cleiton Azevedo tem trilhado um percurso internacional que espelha dedicação, coragem e uma paixão inabalável pelo jogo. A sua história começa em Angola, no histórico 1.º de Agosto, clube onde deu os primeiros dribles e começou a moldar o seu estilo característico. Um lançador exímio, bom defensor e detentor de um QI basquetebolístico muito acima da média — qualidades que lhe valeriam mais tarde a alcunha de Klay Thompson. Cleiton Azevedo: o globetrotter luso-angolano que sonha alto. Ainda muito jovem, o luso-angolano seguiu, então, rumo a Portugal para continuar o seu desenvolvimento. No FC Barreirense, um dos emblemas mais tradicionais na formação portuguesa, Cleiton deu o salto que o colocaria definitivamente no radar nacional. A evolução foi tão evidente que depressa chegou à chamada mais desejada por qualquer jovem atleta: a seleção nacional. Em 2022, Cleiton representou Portugal no Campeonato da Europa Sub-16, envergando a camisola das Quinas e mostrando ao continente o talento e a garra que o distinguiam. A experiência internacional abriu-lhe, então, horizontes e fez crescer dentro dele uma ambição ainda maior. Rumo aos Estados Unidos Determinando a expandir fronteiras e elevar o seu nível competitivo, Cleiton viajou, então, para os Estados Unidos, fixando-se no estado da Flórida. Por lá representou duas instituições com forte tradição no desenvolvimento de atletas internacionais: a Central Pointe Christian Academy e a Downey Christian School. Foi, então, neste ambiente de exigência máxima que o jovem luso-angolano refinou a sua técnica, ganhou maturidade e provou que conseguia competir com os melhores. Após concluir o Ensino Médio, chegou, então, o momento que separa os sonhadores dos profissionais. Cleiton decidiu dar o passo seguinte na carreira e regressou à Europa para abraçar a sua primeira experiência no basquetebol sénior. Assinou contrato com o Basket Santo André, da Proliga portuguesa, onde rapidamente conquistou espaço e passou a integrar o cinco inicial — uma prova inequívoca da sua qualidade e do impacto imediato que demonstrou. As fronteiras que o desafiam Hoje, Cleiton Azevedo vive os primeiros capítulos de uma carreira que promete. Focado, ambicioso e cada vez mais empenhado em atingir o seu máximo potencial, o Globetrotter Luso-Angolano continua a trabalhar diariamente para escrever o seu nome entre as grandes figuras do basquetebol. O seu percurso mostra, então, que fronteiras não o definem — apenas o desafiam. E tudo indica que muitas novas paragens, conquistas e capítulos ainda estão por vir.

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