
O regresso de Rúben Martins ao FC Pereirense não foi apenas um movimento sentimental, mas sim um compromisso com a reestruturação do clube sob a nova direção. Consciente da difícil situação de resultados que a equipa atravessava, o capitão encarou a missão como um desafio pessoal. Com uma nova gestão, o objetivo principal para esta “época zero” é a criação de um núcleo forte e unido para o futuro. O jogador, que já foi adversário do clube, viu nesta oportunidade a chance de ajudar a reerguer o emblema da sua terra.

A decisão de voltar ao FC Pereirense foi motivada por laços profundos e pela ambição de mudança. Rúben Martins não esconde que o fator emocional foi decisivo, mas a perspetiva de um novo ciclo foi igualmente importante. Ele explica que o regresso ao clube deveu-se à “mudança de direção e, sobretudo, ao facto de ser o clube da minha terra, onde nasci.”
Conhecedor da história recente do clube, que enfrentava uma série de resultados negativos, o capitão assumiu a responsabilidade de liderar a reconstrução. “Sim, já conhecia [a situação], não apenas por ter sido meu adversário em épocas anteriores, mas também por acompanhar o clube da minha terra. Encarei este regresso como um desafio, mas sobretudo como uma oportunidade para ajudar a reerguer o nosso clube, tendo em conta os últimos anos que todos conhecemos,” revela.
Para esta temporada, a palavra de ordem é a união. O capitão reforça que, sendo o “ano zero”, o foco está em alicerçar as bases para o futuro. “O objetivo passa por criar um núcleo forte e unido para o futuro,” afirma.
Apesar do entusiasmo, a equipa tem enfrentado dificuldades, nomeadamente com desfalques e a necessidade de adaptação tática de alguns elementos. Rúben Martins é um exemplo vivo desse sacrifício, tendo de assumir uma nova posição em campo. Ele confirma: “Infelizmente ainda temos alguns jogadores lesionados. As adaptações continuam a ser necessárias e, falando por mim, em vários anos de futebol nunca tinha atuado como defesa-central. Esta época, ainda não conheci outra posição.”
No entanto, o capitão sublinha que o espírito de sacrifício prevalece em prol do objetivo comum. “Pelo clube joga-se onde for preciso, desde que seja para ajudar a atingir os nossos objetivos,” garante.

O jogo em casa, diante do Luzianes-Gare, não teve uma preparação diferente, mas a crença na vitória era palpável. O capitão descreve um jogo disputado, mas com um ascendente do Pereirense na primeira parte. “O jogo foi bastante equilibrado. Na primeira parte, sinto que fomos superiores e, através de uma boa jogada, chegámos ao golo. Após o golo sentimos que era o nosso dia,” relata.
A segunda parte foi, então, marcada pela resistência e pelo esforço. “A segunda parte foi muito disputada fisicamente, com o adversário a tentar chegar ao empate. Baixámos as linhas e, com o esforço de todos, conseguimos segurar os três pontos. Foi, sem dúvida, uma vitória merecida,” conclui.
O ambiente no balneário após o apito final refletiu o alívio e a alegria de quebrar o longo jejum. “O ambiente após a vitória foi, sem dúvida, muito positivo. Sentiu-se a satisfação de finalmente termos alcançado a tão esperada vitória, pela qual lutávamos semana após semana, mesmo sem treinar,” revela Rúben Martins.

Com a primeira vitória finalmente alcançada, a equipa espera que este seja o ponto de viragem para o restante da época. O capitão acredita que o triunfo pode servir de catalisador para uma série de resultados positivos. “Esperamos que consigamos alcançar mais vitórias,” afirma.
A vitória não é apenas um marco estatístico, mas um impulso moral fundamental para a equipa que luta pela sua reestruturação na AF Beja. O FC Pereirense, dirigido por André Santos e capitaneado por Rúben Martins olham para o futuro com renovada esperança.

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