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Cultura de vitória na filosofia de Freire

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O ex-técnico de Rio Ave e Vitória SC iniciou funções como selecionador dos Sub-21 em julho e já leva quatro vitórias em outros tantos jogos. A mais recente vítima foi Gibraltar – com um esclarecedor… 11-0 -, num percurso ainda sem sofrer golos. Luís Freire arranca da melhor forma na qualificação para o Euro’2027 da categoria.

Foi chegar, ver, treinar e ganhar. A filosofia renovada dos Sub-21 ficou vincada com a aposta em Luís Freire, sucessor de um Rui Jorge que deixou marca temporal numa equipa que brota talentos uns atrás dos outros. A aposta em Freire traz um novo ADN a uma equipa que tem objetivos bem definidos: desde logo, a qualificação para o Europeu da categoria, a disputar em 2027 na Albânia e Sérvia. E o arranque de Freire não podia ser mais vistoso: quatro jogos, quatro vitórias e a baliza trancada a sete chaves. Está lançada a cultura de vitória na filosofia de Freire.

A estreia ocorreu, então, frente ao Azerbaijão. Com a equipa a golear por 5-0 e Luís Freire a promover duas estreias: o central Tiago Gabriel e o avançado Fábio Baldé. Apostou num sistema com duplo pivot à frente da defesa e Rodrigo Mora nas costas do ponta-de-lança. Nomes como Diogo Travassos, Mathias de Amorim ou Gustavo Varela parecem ter ganho espaço com o novo selecionador.

Luís Freire é aposta de Pedro Proença para suceder a Rui Jorge no comando dos Sub-21

Seguiu-se, então, um triunfo convincente na Escócia, por 2-0, e novamente com Mora a dar cartas. Mas o jovem mago portista, que também já havia marcado ao Azerbaijão, voltou, então, a inscrever o nome na lista de marcadores no triunfo (3-0) sobre a Bulgária e na goleada implacável (11-0) frente a Gibraltar.

Não há três sem quatro

Se o apelido do novo selecionador e a sua filosofia nos leva a pensar na “Pedra Filosofal”, canção entoada por Manuel Freire, com a letra de António Gedeão, a verdade é que esta “nova” equipa dos Sub-21 já parece uma… “máquina filosofal”.

A aposta de Freire num futebol enleante e ofensivo sem descurar a consistência defensiva promete dar muitas alegrias a Portugal. E, quem sabe, aquilo que muitos exigiram a Rui Jorge, mas que não foi possível de alcançar: títulos. Para já, Luis Freire vai fazendo o seu caminho, tendo hoje ganho o quarto jogo, em Gibraltar, esmagando, então, a seleção local, por uns incríveis 11-0.

Luís Freire já dirigiu quatro jogos ao leme dos Sub-21 de Portugal

É verdade que a exigência dos adversários vai ser mais elevada lá para a frente, especialmente no Europeu. Mas, por agora, a “máquina filosofal” de Freire vai, então, ganhar a engrenagem suficiente para alcançar a qualificação. E talento de sobra não lhe falta…

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