
Luís Barry voltou a jogar aos 43 anos – “Já me estava a coçar todo no sofá em casa…”
Lembra-se de Luís Barry? O avançado de Académico de Viseu, Chaves, Aves ou UD Oliveirense, entre outros, que mostrava a sua marca goleadora está… de volta aos relvados. Depois de ter ‘pendurado as chuteiras’ em dezembro do ano passado, Barry recebeu um convite inesperado para treinar que resolveu aceitar. Mas a humildade que o caracteriza levou-o a perceber que necessitava de mais formação. A experiência, não tão positiva a nível desportivo, foi rica a nível pessoal. Mas quando terminou, o bichinho do jogo voltou em força. Luís Barry voltou a jogar aos 43 anos: “Já me estava a coçar todo no sofá em casa.”
A experiência de treino serviu, essencialmente, para crescer. E perceber que ainda havia lacunas a preencher, de forma a poder singrar nesta vertente. “Deixei de jogar em dezembro do ano passado ao serviço do Lusitano de Vildemoinhos. E, de forma inesperada, tive uma proposta para treinar a equipa B do Académico de Viseu. Eu queria muito passar por todos os escalões, desde o futebol de 7, de 9 e depois o de 11. Mas surgiu a proposta e, após reunir com a minha mulher e o meu filho, abracei o projeto”, explica.

Revelando ter crescido “imenso a nível pessoal e como treinador”, a verdade é que o projeto não teve continuidade. “Acabámos por descer de divisão. Depois, tive alguns convites, mas optei por reforçar a minha formação na área, através de cursos que me pudessem enriquecer”, explica.
Quando terminou o projeto do Académico de Viseu, Barry apostou na formação. Mas os domingos à tarde, com os ex-colegas a falar dos jogos acabaram por despertar o bichinho de voltar a jogar. “Eles a falarem comigo sobre os jogos e os resultados, já me estava a coçar todo no sofá em casa. Fiquei mesmo tentado a voltar a jogar”, confessa.

Após conversar com a família sobre um convite que surgiu através de um amigo, a decisão estava tomada. “Através do Bruno Loureiro, com quem tinha jogado no Académico, tive a proposta do Mangualde. É um clube com um projeto sério. Tem uma nova Comissão Administrativa e a estrutura do clube é boa. Além disso, a equipa tem qualidade. Estamos um pouco abaixo das expetativas, mas temos valor para melhorar com o decorrer da época”, explica.
A verdade é que Luís Barry já faz o que mais gosta. Marcou dois golos nos últimos dois jogos e mostra que a qualidade não tem idade. Quanto ao futuro, para já só interessa mesmo o presente: “Quero ajudar o Mangualde a alcançar a permanência o mais depressa possível. Voltar a treinar? Sim, a ambição passará por aí um dia. Mas, por agora, só quero contribuir para a equipa ganhar jogos.”

Luís Barry jogou apenas duas épocas no Académico de Viseu, mas deixou forte marca nos viriatos. Chegou mesmo a envergar a braçadeira de capitão do clube e se havia dúvidas da dedicação ao clube, o convite para treinar os B foi também uma prova da confiança dos responsáveis do clube nas capacidades do avançado. O qual foi treinado por… Sérgio Fonseca no Lusitano de Vildemoinhos, em 2021/22.

Por isso, o impacto do novo técnico dos viriatos na equipa sénior não surpreende Barry. “Não estranho o que está a acontecer com o Académico de Viseu. O Sérgio Fonseca foi meu treinador no Lusitano de Vildemoinhos e é um grande treinador. Tem grande capacidade de liderança e um conhecimento do jogo muito bom. Além disso, é uma pessoa da cidade, conhece bem Viseu, jogou no clube e sabe o que o Académico representa para as pessoas”, explica, acrescentando: “Ele já fez um grande trabalho nos Sub-23 e está a dar continuidade agora na equipa principal. Sei o quão focado e organizado ele é no trabalho com os jogadores. E esta senda de bons resultados do Académico deverá continuar durante a época.”


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