
Os Sete Magníficos
O Paris Saint-Germain ganhou, pela primeira vez, a Liga dos Campeões e, para isso, contou com um técnico que já sabia o que era vencer a prova. O espanhol Luis Enrique integrou, então, a elite dos treinadores que já ganharam a competição por dois clubes diferentes. Dez anos depois de ter conquistado a Champions ao serviço do Barcelona, o técnico natural de Gijón repetiu o feito ao serviço de um clube estreante. E juntou-se a outros seis nomes anteriormente consagrados: Ernst Happel (1969/70 e 1982/83), Ottmar Hitzfeld (1996/97 e 2000/01), Jupp Heynckes (1997/98 e 2012/13), Carlo Ancelotti (ganhou 5 troféus), José Mourinho (2003/04 e 2009/10) e Pep Guardiola (3 troféus). Eis os Sete Magníficos.
O técnico austríaco guiou o Feyenoord a uma vitória épica na final da Taça dos Campeões Europeus de 1969/70, frente ao favorito Celtic. Mesmo entrando a perder, o clube de Roterdão deu a volta ao resultado e contou com o golo do sueco Kindvall, aos 117′, para selar o triunfo, por 2-1. Treze anos depois, repetiu, então, o feito ao serviço do Hamburgo, diante de outro favorito, a Juventus, com uma vitória por 1-0, golo de Felix Magath, que, mais tarde, viria a ser um treinador reputado na Alemanha.
O técnico alemão também levou um clube a estrear-se a ganhar a Champions. Em 1996/97, comandou o Borussia Dortmund no triunfo (1-0) sobre a Juventus, com um golo de Lars Ricken. Quatro anos mais tarde, já ao serviço do Bayern Munique, o treinador natural de Lörrach (Alemanha) teve de sofrer para conquistar a segunda Champions. Após o 1-1 frente ao Valencia aos 120′, ganhou 5-4 em penáltis.
O técnico germânico cometeu, então, a proeza de interromper a maior seca de títulos do Real Madrid na Taça/Liga dos Campeões. Guiou os merengues à conquista do troféu em 1997/98, na altura, a 7ª Taça dos Campeões do Real, que não ganhava desde 1965/66. Em 2012/13, o antigo treinador do Benfica repetiu a proeza mas ao serviço do Bayern, batendo o Borussia Dortmund, de Jürgen Klopp, na final, por 2-1.
O experiente técnico italiano, agora selecionador brasileiro, tem 5 Taças dos Campeões no seu rico palmarés. Mas a primeira foi ganha em 2002/03, ao serviço do Milan. Numa final que terminou sem golos nos 120 minutos e foi decidida, então, no desempate por penáltis, diante da Juventus. Onze anos depois, Ancelotti juntou-se a este núcleo de treinadores, ao guiar o Real Madrid de Ronaldo e companhia à conquista do troféu em 2013/14. Mas esta já foi a sua terceira Champions, à qual acrescentou mais duas.
Em 2003/04, o FC Porto de José Mourinho espantou a Europa e o Mundo, ao conquistar a Champions League, após bater (3-0) o Monaco na final. Pelo meio, ficou na retina a sensacional eliminação do Manchester United, numa caminhada triunfal do técnico português até à coroação em Gelsenkirchen. Seis anos depois, o treinador português levou o Inter Milão à conquista do troféu, ao bater o Bayern na final, por 1-0. Na memória ficou, então, a incrível eliminatória frente ao Barcelona de Pep Guardiola.
Natural da Catalunha, Pep Guardiola tem-se mostrado ainda mais brilhante como treinador do que o foi enquanto jogador. Comandou o Barcelona na sensacional vitória de 2008/09, em que os catalães tiveram de sofrer a bom sofrer para eliminar o Chelsea numas meias-finais muito contestadas. Isto devido à arbitragem do norueguês Tom Ovrebo. Bateram, então, o Arsenal na final, por 2-0. A segunda conquista do técnico, por dois clubes diferentes, só ocorreu em 2002/23, ao serviço do Manchester City, numa final frente ao Inter, por 1-0.
Depois de triunfar em 2014/15, comandando um Barcelona com uma equipa de luxo, Luis Enrique alcançou o inédito ao serviço do clube parisense. O célebre ataque do Barça – Messi, Suárez e Neymar – foi, então, decisivo para o triunfo, por 3-1, sobre a Juventus. Dez anos depois, o técnico viu o seu PSG, de Dembélé, Vitinha e Doué, conquistar a sua primeira Champions e logo com uma goleada: 5-0 ao Inter.


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