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Mora no Olival a melhor das colheitas

Mora no Olival a melhor das colheitas

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Rodrigo Mora já deu os primeiros grandes passos no futebol sénior, viveu a estreia com a camisola azul e branca e conquistou um título europeu com a Seleção A. E apesar da menor utilização desde a chegada de Farioli, continua a ser um dos grandes nomes a seguir no futebol português. E, sem dúvidas, um dos craques do amanhã.

Rodrigo Mora nasceu em Matosinhos, a 5 de maio de 2007 e cresceu futebolisticamente no Olival. Desde cedo, destacou-se, então, pela irreverência, criatividade e capacidade de desequilibrar o jogo pelo meio. Apontado como um dos maiores talentos da formação portista, a sua ascensão à equipa principal foi rápida e natural. Com apenas 17 anos, Mora fez a estreia oficial pelo FC Porto, cumprindo o sonho de qualquer jovem dragão. Mora no Olival a melhor das colheitas.

A chegada à equipa principal deu-se, então, sob a orientação de Vítor Bruno, que, ainda como treinador interino, não hesitou em apostar no jovem. Martín Anselmi, sucessor no banco dos dragões, manteve essa confiança. Concedeu-lhe minutos importantes e deu-lhe espaço no contexto de competição sénior. O miúdo aproveitou e, em 2024/25, foi mesmo o maior destaque da formação azul e branca.

Sinónimo de futuro e salvação

Com Francesco Farioli, a utilização do médio tem sido, contudo, mais limitada. O técnico italiano, adepto de um futebol mais estruturado e de rotinas bem definidas, tem preferido soluções mais experientes no ataque. Ainda assim, Mora continua integrado no plantel e a ser opção, ainda que esporádica.

O estilo e a técnica de Rodrigo Mora deixam qualquer adepto apaixonado

Aos olhos dos adeptos, Mora é sinónimo de futuro e, quem sabe, de salvação. E esse futuro já começou a ser escrito também com a camisola da Seleção Nacional. Convocado pela primeira vez por Roberto Martínez em 2025, Rodrigo Mora integrou, então, o grupo que conquistou a UEFA Nations League.

Não chegou a somar minutos na competição, mas esteve presente em todos os momentos, festejando ao lado de figuras como Ronaldo, Bernardo Silva ou Ruben Dias. Para um menino em início de carreira, o impacto desta experiência é incalculável: treinar e competir diariamente com a elite nacional é um passo de gigante para a maturidade competitiva.

Paciência e ambição são os segredos

No FC Porto, a aposta na formação continua a ser uma marca. Casos como os de Diogo Costa, Fábio Vieira ou Vitinha reforçam o valor do trabalho feito no Olival. Rodrigo Mora é o mais recente exemplo, um jogador que alia talento natural a uma mentalidade competitiva que o distingue da maioria dos jovens da sua idade.

O fenómeno Mora
Rodrigo Mora foi a principal figura dos dragões na temporada transacta

Com apenas 18 anos, já carrega nos ombros a expectativa de milhares de adeptos azuis e brancos. Além da responsabilidade de corresponder ao estatuto de promessa transformada em realidade. O caminho ainda é longo e a concorrência na equipa principal é feroz, mas poucos duvidam de que Mora voltará a assumir-se como uma das grandes figuras do FC Porto e da Seleção Nacional nos próximos anos.

No presente, Mora terá de mostrar, então, paciência e, ao mesmo tempo, não esquecer a ambição. Paciência, porque sabe que o tempo joga a seu favor. Ambição, porque a cada minuto que pisa o relvado, procura mostrar que o rótulo de craque do amanhã pode, afinal, ser atualizado para craque do presente.

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