
Nasser Al-Khelaïfi - de filho de pescador à glória europeia
Nascido em Doha, no Catar, numa família modesta, Nasser Al-Khelaïfi enfrentou dificuldades desde jovem, mas a sua determinação levou-o a caminhos inimagináveis. Quando era jovem, o agora empresário jamais sonharia em conquistar a Liga dos Campeões Europeus. Com um pai pescador de pérolas, ele atravessava a cidade aos 12 anos para jogar ténis, sonhando, então, com uma vida melhor. Apesar de uma carreira fracassada como tenista, com apenas quatro vitórias e nenhum troféu, foi nos courts que ele plantou as sementes do seu futuro… mas não com a raquete. A ligação que estabeleceu com o príncipe Tamim bin Hamad Al Thani mudou tudo, abrindo portas para o poder e a influência no desporto mundial. Nasser Al-Khelaïfi – de filho de pescador à glória europeia.
O líder máximo do Paris Saint-Germain começou, então, como tutor de ténis do príncipe Tamim, mas a amizade que desenvolveu com o futuro Emir do Catar foi crucial. Quando Tamim assumiu o poder no Catar, retribuiu a lealdade, nomeando Nasser para cargos estratégicos. Aos 35 anos, Al-Khelaïfi já era presidente da Federação de Ténis do Catar e, aos 37, liderava, então, a Qatar Sports Investments (QSI).

Em 2011, a QSI adquiriu o Paris SG, e Nasser Al-Khelaïfi assumiu a presidência do clube, com o objetivo de transformá-lo num gigante mundial.
Sob a liderança de Al-Khelaïfi, o PSG cresceu e tornou-se em algo mais do que um clube de futebol — passou a funcionar como um símbolo da influência do Catar no mundo ocidental. No início, o clube atraiu estrelas como Nenê, Ibrahimovic ou Cavani. Mas com o tempo, o PSG passou a chamar nomes ainda maiores do futebol como Neymar, Mbappé e Messi. Elevou, então, as receitas e chegou a realizar mais de 800 milhões de euros em 2024, a terceira maior receita de um clube europeu.

O Paris SG tomou, então, a decisão de inaugurar lojas em cidades como Nova Iorque ou Tóquio. E até a Torre Eiffel chegou a ser iluminada de propósito só… para anunciar várias contratações de futebolistas de renome. Tudo isto para mostrar que o objetivo vai além dos troféus ganhos em França. É também uma estratégica de posicionamento do Catar no cenário global.
Apesar do sucesso comercial, o PSG enfrentou problemas nas campanhas europeias e na gestão dos jogadores, como foram exemplos a eliminação aos pés do Manchester United na Champions de 2018/19 ou a saída conturbada de Kylian Mbappé, no verão de 2024. Isto para além da saída de craques como Neymar ou Messi, sem que o clube conquistasse qualquer troféu europeu.

Os 36 troféus conquistados a nível interno desde 2011 não chegaram para alimentar a ambição dos responsáveis cataris. Até porque o sonho europeu sempre foi o pedido máximo de Nasser Al-Khelaïfi.
Muitos duvidaram da recuperação da equipa depois de muitas quedas, mas Nasser Al-Khelaïfi manteve o foco. Em 2024/25, contra as expectativas criadas no início da temporada, dado o 15.º posto na fase de liga da competição, o PSG acabou por vencer, então, a Liga dos Campeões pela primeira vez.
Este foi o maior troféu da história do dono do clube, que trocou Messi, Neymar e Mbappé pelos craques portugueses Vitinha, João Neves, Nuno Mendes ou Gonçalo Ramos. Tudo isto aliado à gestão do diretor-geral Luís Campos, que agregou uma equipa vencedora sem ‘vedetas’ mas com verdadeiros craques. Um verdadeiro Portugal Saint-Germain.


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